Transtorno do espectro autista: a especialização profissional como base para a inclusão no processo educativo
Palabras clave:
Autismo. Inclusão. Papel do Professor.Resumen
Esta pesquisa objetivou investigar e identificar aspectos que podem ser considerados necessários na formação de professores para a inclusão de crianças diagnosticadas com TEA (Transtorno do Espectro Autista). Para tal, foi realizado um levantamento bibliográfico de artigos acadêmicos e livros publicados sobre o tema, com autores preparados e capacitados para abordar o problema em questão. O artigo está dividido em três partes: primeiro foi abordada a questão do autismo como condição neurológica, seus critérios de diagnóstico e níveis. Em seguida foi destacada a importância de trabalhar a inclusão de maneira mais significativa e, por último, como a formação continuada e especializada do professor pode interferir de maneira positiva ou negativa no processo educativo de crianças autistas. Por fim, traçamos alternativas para uma inclusão educativa de qualidade, apresentando os resultados obtidos por esta pesquisa.
Citas
AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION (APA). Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais – DSM-5. 5ª ed. Washington, 2007.
ARAUJO, L. Transtorno do Espectro Autista. São Paulo, Departamento Científico de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento n° 5, abril de 2019. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin. Acesso em: 29.ago.2020.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
BARBOSA, A. M. O Papel do professor frente à educação de crianças com Autismo. Curitiba, 2013. Disponível em: Educere.bruc.com/arquivo/pdf2013/7969_pdf. Acesso em: 12.set.2020.
BRASIL. Decreto n° 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Disponível em: https://bit.ly/38dBExB. Acesso em: 30.out.2020.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB. Lei Nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: www.planalto.gov.br. Acesso em: 12.set.2020.
CABRAL, C.; Mirian, A. Inclusão escolar de crianças com transtorno do espectro autista: uma revisão sistemática da leitura. Educação em Revista, n. 33, 2017, p. 1-30.
CUNHA, E. Autismo e inclusão: Psicopedagogia e práticas educativas na escola e na família. 7ª ed. 2017. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/21775c-MO_Transtorno_do_Espectro_do_Autismo.pdf. Acesso em: 10.set.2020.
CUNHA, E. Autismo na escola: um jeito diferente de ensinar. Ideias e práticas pedagógicas. 6ª ed. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2015.
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA. Declaração de Salamanca sobre princípios, política e práticas na área das necessidades educativas especiais. 1994. Disponível em: http://unesdoc.org./imagens/0013/001393/139394por.pdf. Acesso em: 22.set.2019.
FERNANDES, S. Fundamentos para a educação especial. Curitiba: IBPEX, 2007
GAIATO, M. S.O.S Autismo. Guia completo para entender o transtorno do espectro autista. São Paulo: Editora Saraiva, 2018.
GRANDIN, T. O cérebro autista. 6ª ed. São Paulo: Editora Record, 2015.
LUSTOSA, A. V. O Espectro Autista e a Inclusão Escolar. São Paulo: Editora Educere, 2015.
RODRIGUES, G. Inclusão e Educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Editora Primavera, 2006.
TEIXEIRA, G. Manual dos transtornos escolares: entendendo problemas de crianças e adolescentes na escola. Rio de Janeiro: Editora Bestseller, 2013.
VOLKMAR, F. R. Autismo: guia essencial para compreensão e tratamento. Porto Alegre: Editora Artmed, 2018.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Logos & Culturas Revista Acadêmica Multidisciplinar de Iniciação Científica
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
De acordo com a Licença Creative Commons International 4.0, é possível:
1) Distribuir o material publicado em qualquer formato, desde que os créditos de publicação e referenciação sejam devidamente dados à Revista Logos & Culturas.
2) Os direitos autorais sobre os artigos, resenhas e traduções publicados são da Revista Logos & Culturas, bem como os direitos de primeira publicação.
3) Os autores que queiram publicar seus manuscritos na Logos & Culturas em outros veículos (capítulos de livro, por exemplo), devem referenciar devidamente à primeira publicação na Revista Logos & Culturas.
4) Os autores possuem pleno direito de divulgar seus manuscritos publicados na Revista Logos & Culturas em suas páginas pessoais, sendo recomendada à menção ao periódico.
Para conferir às determinações da Licença Creative Commons 4.0, acesse aqui.